sábado, 8 de dezembro de 2012

Atividade 4 - Eixo III - Auto-avaliação

No chat ao qual participei com Leandro Machado no dia 1 de dezembro, trocamos idéias sobre à auto-avaliação. Tomamos como ponto de partida um vídeo que falava da vida e obra de Sócrates, neste vídeo percebemos que Sócrates sempre se auto-avaliava e percebia que por mais que seu conhecimento se ampliava ele chegava à conclusão de que nada sabia. Segue o link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=mQiQqPsQ4Bs A partir desse pensamento tentamos fazer uma auto-avaliação da forma como avaliamos os nossos alunos e a nós mesmos. Estamos sempre procurando nos aprimorar para melhorar nossa forma de ensinar e consequentemente de avaliar, de forma justa e objetiva, para nunca desmotivar nossos alunos na busca pelo conhecimento. Por isso é importante que nós educadores estejamos sempre nos auto-avaliando, na busca do caminho certo para ensinar.

sábado, 24 de novembro de 2012

Atividade 3 - Eixo III - Avaliação.

Resumo: A wiki da qual participei foi criada por Marcelo Morello. A atividade estratégica escolhida para trabalharmos com os nossos alunos foi geometria, mais precisamente, Sólidos platônicos, dodecaedro, pentágono, geometria, Teorema de Pitágoras. O ponto de partida para o desenvolvimento dessa estratégia é a série “Mão na Forma”, ela é encontrada no site da TV Escola, http://tvescola.mec.gov.br/. Lá encontramos outras séries matemáticas interessantes para trabalhar, todas elas estão na página: http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_zoo&view=item&item_id=5209. Mas o vídeo em questão trabalhado em nossa atividade é encontrado no link http://www.dominiopublico.gov.br/download/video/me004809.mp4. A série é o ponto de partida para despertamos nos nossos alunos a curiosidade por aprender o conhecimento que será desenvolvido a partir deles, pois usam uma abordagem interdisciplinar, relacionando o assunto ao nosso dia a dia, de forma prática e curiosa, o que pode despertar nos alunos o interesse por entender melhor o que já faz parte do seu cotidiano. A partir do assunto escolhido, desenvolvemos uma sequência didática, relacionando as disciplinas relacionas ao assunto em questão, onde ao final desta atividade, fossemos capaz fazer uma avaliação diagnóstica e formativa de nossos alunos. A sequência didática foi desenvolvida em tópicos contendo: conteúdo, objetivos, atividades, competências envolvidas, recursos, duração e avaliação. A avaliação diagnóstica surge a partir de um debate, onde o professor começa a relacionar o conteúdo do vídeo ao cotidiano de seu aluno. Neste momento nós poderemos verificar se os alunos já possuem algum conhecimento básico de geometria e ao mesmo tempo verificar se o objetivo do vídeo de despertar nos alunos a curiosidade por aprender tal conhecimento está sendo alcançado. E a atividade sugerida ao final de nossa sequência didática tem a função desenvolver uma avaliação formativa do conteúdo desenvolvido com os nossos alunos.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Comentário ao relato de Marcos Silva



Atividade 4: Tecnologias – Eixo II

O relato de Marcos Silva de fato mostra uma realidade nos dias de hoje, onde se fala em interatividade, mas o que vemos está longe disso. Cito como exemplo a escolha do nome do mascote da Copa de 2014 no Brasil, estão fazendo uma votação entre 3 nomes (Amijubi, Fuleco e Zuzeco) e no final dirão que foi o povo que escolheu o nome dele. Mas a verdade é outra, os nomes já foram escolhidos (e para ser sincero, todos feios) e nós iremos escolher o que achamos menos feio, ou seja, a emissão e a recepção não podem coclear entre eles neste caso, logo não há interatividade.
E como deveria ser? Acho que primeiro, através das redes sociais, ou outro meios de interatividade, deveria se fazer uma campanha para sugerirmos nomes para o mascote, a partir destes nomes, os organizadores do evento escolheriam, digamos, 10 melhores, ai sim começariam uma campanha de votação do nome, aí sim, estaríamos escolhendo de forma interativa o nome do mascotes.
Do mesmo modo os assuntos relacionados a educação poderiam ser trabalhados, hoje tudo é resolvido por pessoas que nem em sala de aula estão, longe da verdadeira realidade da educação, eles resolvem entre si, mandam prontos para nós educadores, nos mostra através de um debate, onde cria-se a falsa idéia de que a nossa opinião é importante, mas no final teremos que fazer como eles pré determinaram.
Por que não usar as redes sociais para descobrir as verdadeiras dificuldades e interesses dos alunos, dos educadores, depois colocarem ambos juntos num debate através das redes sociais e a partir do documento que sair dessa interatividade, aí sim começar a criar novos caminhos para a educação.
Hoje se fala muito em redes sociais na educação, mas nossos alunos e educadores são proibidos de acessá-los no ambiente escolar.
Acho que ainda temos um longo caminho pela frente para falarmos realmente em interatividade entre educador e educando, mas acredito que os primeiros passos já estão sendo dados, o Multicurso é um deles.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Atividade 2 - Eixo 2

A aprendizagem realmente acontece com mais facilidade quando aluno e professor interage entre si, trocando conhecimentos, experiências, aprendendo a se conhecer melhor. Esse processo de interação hoje deve está presente tanto nos cursos, presenciais, quanto nos cursos à distância. O conhecimento deve ser construído entre ambas as partes, onde o professor entra com o conhecimento, o aluno com a experiência e juntos partilham ideias, que geraram ações, que terá como resultado o conhecimento. Não necessariamente nesta ordem. Quando professor e aluno conseguem trocar ideias, discutirem o tema em questão, até alcançarem uma resposta, que satisfaça o aprendizado em questão, de forma que ambos sintam que os objetivos desejados foram alcançados, podemos dizer que a interação entre professor e aluno foi perfeita. Ou deveria dizer interação entre aluno e professor? Quando a interação entre ambas as partes leva a um resultado desejado e satisfatório, a ordem entre as partes é irrelevante. E é por isso que eu como tutor/orientador me percebo sim como aluno em um campo interativo, pois quando a interação acontece à definição entre quem é aluno e quem é professor perde o sentido. Hoje a interação presencial e a interação à distância estão bem próximas, mas vejo a presencial um pouco mais difícil, pois a proximidade entre as partes muitas vezes leva a conflitos de ideias que podem interferir na interação de forma negativa na aprendizagem, pois podemos nos levar pelo fator pessoal e bloquear o fluxo de conhecimentos. Mas com paciência e um planejamento maleável, podemos reverter tal fato, convertendo-o em caminhos alternativos, fazendo a interação readquirir seus objetivos e levar ao conhecimento desejado. Acredito que a melhor forma de se criar um espaço de interação presencial e/ou a distância de forma acolhedora é mostrando que antes de tudo estamos ali para ouvir, discutir as ideias e buscarmos, juntos, uma resposta que solucione o problema levantado, levando ao conhecimento coletivo, criado por todos, a partir da troca da experiência de cada um.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Atividade 1 do EIXO 2

EIXO II Atividade 1: segundo Dewey, o aprendizado só se dá quando as ideias são compartilhadas. E isso só é possível em um ambiente em que não haja barreiras à livre expressão do pensamento. - Você concorda com ele? Sim, concordo. - Como esta ideia se relaciona à sua atuação como orientador/tutor? Como orientador/tutor nós compartilhamos a nossas ideias, através dos fóruns na fase 1 e agora através das ferramentas do Google+ (blog, podcast, wiki, etc) na fase 2. E o nosso curso tenta criar um ambiente onde não existem barreiras que impeçam os cursistas de expor os seus pensamentos, diante disso sentimos liberdade para expormos os nossos pensamentos. Ao termos essa liberdade de expressar, nos abrimos para permitir que nossos colegas também tenham essa liberdade ao comentar o que colocamos nessas ferramentas de comunicação. Enfim, usamos o pensamento de Dewey, pois o nosso aprendizado acontece porque nossas idéias são compartilhadas entre a gente, sem barreiras à livre expressão do pensamento.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

O Papel dos Meios na Formação do Aluno e do Professor na Educação de Jovens e Adultos”, de Moacir Gadotti.

Após ler o artigo “Educação e Comunicação: O Papel dos Meios na Formação do Aluno e do Professor na Educação de Jovens e Adultos”, de Moacir Gadotti. Participei no sábado, dia 04 de agosto, de um chat para discutirmos sobre esse artigo. Eu, Wania, Franciely, Silvia, Idalina, Márcia, Marcelo Morello e Denise, fizemos nossas reflexões sobre o assunto. Todos que participavam do chat acharam o artigo interessante e cada um colocou a sua impressão sobre o que o autor falava em seu artigo. Silvia disse que o autor nos faz um alerta sobre a importância de aliar a comunicação para o desenvolvimento de uma educação crítica. Idalina lembrou que hoje não tem como separar a educação das mídias e que isso é um processo de humanização. Wania acrescentou que a televisão é a cultura da satisfação e que se a escola quer usar esse recurso como uma ferramenta em prol do conhecimento, a escola tem que trazer satisfação para os alunos. A verdade é que hoje os meios de comunicação como televisão, Internet, Redes Sociais, entre outras Mídias, estão presentes ao nosso dia a dia, isso é um fato, que não temos mais como competir. Neste caso a grande missão do educador nos dias de hoje é para mim, saber como reconhecer entre tantas mídias o que realmente é educação e o que na verdade deve ser denunciado como uma ferramenta de manipulação, usado para desestruturar a educação no processo de desenvolvimento educacional. Como disse Silvia, devemos criar uma pedagogia de comunicação. Diante destes argumentos surge a primeira questão discutida entre nós: O que acreditamos que a escola deve denunciar com relação às mídias? Eu coloquei que apesar da mídia ter muitos lados positivos, devemos denunciar para os nossos alunos que ela vem sendo usada de forma errada, pois está sendo utilizada como instrumento de manipulação das mentes para uma realidade voltada a interesses políticos e consumistas. Franciele completou dizendo que a televisão estabelecem uma cultura de massa, onde todos acabam pensando de acordo com que é vinculado por esse meio de comunicação, acreditando que é o melhor, o certo. Após intenso debate, todos chegamos a conclusão que é papel do educador estar atento a isso e denunciar aos seus alunos o fato, mostrando a eles, como e de que forma os meios de comunicação e as mídias podem trazer informações falsas, cujo único objetivo é manipular as pessoas para fins de caráter nada educacional. Nós sugerimos a utilização de filmes para nos auxiliar nesta missão: “O quarto poder” (Marcia), “Matrix” (eu), “O show de Truman” (eu). Filmes que mostram a manipulação da mídia como foco central da história. O grupo achou interessante a idéia. Os alunos precisam entender que não devem acreditar em tudo que vê nas mídias e cabe a nós educadores levar os nossos alunos a diferenciar e fazer uma postura crítica de tudo que está sendo mostrado nas mídias, percebendo os limites de realidade, humanidade, solidariedade, ética, respeito e tudo isso sem preconceitos. Mas as mídias de comunicação também têm o seu lado positivo. Pensando nisso entramos na segunda questão: O que pode anunciar com o uso das mesmas mídias? Nesta hora Marcelo Morello nós lembrou uma frase dita pelo autor: “Só aprendemos aquilo em que nos envolvemos profundamente e faz sentido para nós”. Ou seja, quando faz sentido para nós, encontramos as respostas e isso nos faz crescer. As mídias são fontes repletas de informações e o vídeo educação é um forte aliado do conhecimento. Todos acharam interessante o uso da produção de vídeos feito pelos alunos, para que depois eles possam ver e analisar o trabalho feito por eles, comparando o resultado ao que eles vêem nas mídias. Levando os nossos alunos a produzirem seus vídeos e observando depois o resultado de seus trabalhos, eles perceberam como a visão através da lente de uma câmera pode mudar completamente o foco em questão e com ela a sua realidade, desta forma eles passaram a entender melhor o poder que esses meios de comunicação têm. E fomos citandos os pontos positivos, que merecem ser anunciados sobre o uso das mídias. Cito abaixo alguns deles: • Trabalhar a cultura de massa, ou seja, a vivência dos alunos (Idalina). • Liberdade de imprensa (Márcia). • Liberdade com responsabilidade (eu). • Utilização das mídias nas escolas, realizada de forma responsável, valorizando toda a estrutura da escola (Wania). • O uso da produção de vídeos em escola (Franciely). Por fim trocamos informações de trabalhos que já foram realizados por nós, por colegas de trabalho, ou que estamos realizando, que de alguma forma tem ligação com mídias. Citamos confecção de jornais, pequenos vídeos de trabalhos e um trabalho que estou desenvolvendo que é a confecção de uma revista da matemática. E para finalizar uso uma citação do autor, colocado por Marcelo Morello, para expressar o que todos nós esperamos obter ao levar as mídias para a nossa sala de aula. Sala de aula: “Lugar privilegiado da educação, e a escola como um local de criação e recriação da cultura e da cidadania”.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Comentários de Leandro e Nina sobre o desenvolvimento do curso.

Apesar de todas as dificuldades, a luta continua, e com certeza os frutos que colheremos lá na frente serão muito proveitosos.

domingo, 29 de julho de 2012

Sobre atividade 2 - Podcst Antônio/Márcia

Neste Podcast eu e Márcia falamos sobre a Mídia-Educação.

Atividade 3 PFT - Wiki

Esse é o Wiki feito por mim sobre a "entrevista de Paulo Freire para o programa Um Salto para o Futuro" e sobre o texto “Os sete saberes necessários à educação do futuro, de Edgar Morin".  https://docs.google.com/document/d/1HtYtbhPbJc4gmNKIj8SuW8eFP_eKPbV4URDsz0nb4XM/edit

Atividade 2 PFT - Podcast

Comentário sobre o texto Mídia-Educação feito por mim

domingo, 1 de julho de 2012

Atividade 1


A competência que segundo o meu modo de ver é uma das mais importantes para Educação a Distância é a oitava, “utilizar novas tecnologias”.
Afinal a ferramenta utilizada para que o curso a distância funcione é o “computador” (uma ferramenta tecnológica que está sempre em atualização). Apesar de ser uma ferramenta presente em quase todas as casas do país, muitos ainda o usam de forma espontânea, sem o  domínio de seu uso, pois muitos usuários só sabem acessar  algumas páginas (email, facebook, Orkut) e não se desenvolvem além dessas limitações.
Mas quando falamos em utilizar novas tecnologias no âmbito da educação, não nos referimos apenas a computador. Pois existem muitos outros recursos tecnológicos a serem utilizados como ferramentas para melhorar não apenas a aula, tornando a mais dinâmica e prazerosa, como para também facilitar a vida do educador e do educando.
Entre outros cito: Data show, máquina fotográfica, máquina de filmagem, calculadoras (normal e científica), vídeo aulas (como as do multicursos entre outras opções), TV multimídia, filmes (de caráter didático, dentro do contexto a ser ensinado), além do próprio computador (aulas na sala de informática).
Talvez a maior dificuldade do uso dessas novas tecnologias, principalmente quando se diz respeito ao uso de computador com seus recursos e mídias, está no que Philippe Perrenoud comenta no seu livro “10 novas competências para Ensinar”, seja o fato que essas mídias chegam a escola com pelo menos 10 anos de atraso, quero dizer, desatualizadas.
Cito como exemplo algo que acontece aqui mesmo na nossa rede de ensino, pois o governo disponibilizou para todos os professores (efetivos) Microsoft Office originais e atualizados, mas os computadores das escolas e da SEDU ainda usam o 97/2003, não abrindo o que mandamos para eles a menos que salvemos neste formato. Alguns nem abrem o que esta salvo em PFT.
A tecnologia esta presente sim nas escolas, mas não acompanha a atualização. E olha que nem citei o fato de na maioria das escolas os alunos não terem acesso as redes de interação impedindo o trabalho do docente nesta área.
Quando falamos no curso online do multicurso, acho que a maior dificuldade esta no fato de muitos professore não dominarem bem está tecnologia (computador). Mas a dificuldade também é uma qualidade, pois em minha mediação na Rede Ning, eu tenho observado muitos que antes apresentavam dificuldades interagindo mais, pois devagar vem dominando o uso dessa ferramenta tecnológica. É a necessidade de estar em sintonia com as mudanças que o multicurso tem realizado entre os professore da Rede, que tem mudado esse perfil.
As dificuldades existem, mas elas na verdade são um mal necessário pois são elas que nos levam a superar as barreiras e buscar novos horizontes, superando as dificuldades e nos aperfeiçoando para encaramos novos desafios.