sábado, 8 de junho de 2013

Avaliação - Eixo Gestão - Atividade 6

O interessante quando fazemos uma avaliação do trajeto de um curso tão rico quanto esse que nós tutores titulares e suplentes estamos fazendo, é percebemos que as dificuldades e conquistas foram as mesmas encontradas por nossos colegas. Percebemos nesta hora, que além de sermos um grupo unido, conquistamos as mesmas glórias, enfrentamos problemas semelhantes, além de questionarmos as mesmas dificuldades. Em resumo todos concordaram (Jonas, Marcello Morello, Wania, Denise, Silvia, Francielly, Idalina e eu) que o melhor do curso foi o acesso as novas tecnologias como: podomatic, skype, audacity, hangoudt, wiki, fóruns, entre outros. Denise expressou bem este fato quando escreveu, “realmente os aplicativos tecnológicos está sendo um aprendizado e tanto”. Como lado negativo, todos foram unânimes em colocar o fator tempo. Novamente a colega Denise colocou bem as palavras para fechar a questão: “o gerenciamento do tempo é o que precisamos aperfeiçoar”. Para os tutores suplentes também ficou um pequeno vazio, que se abriu entre a fase um e a fase dois do PFT, que foi o distanciamento entre os titulares e suplentes, o que desmotivou um pouco. Mas como disse sabiamente a nossa colega Denise, “a vontade de aprender superou as dificuldades”. E desta forma chegamos juntos mais uma vez a mais uma etapa do nosso curso. Parabéns a todos. E um parabéns especial a Leandro Machado, que conseguiu manter unido até o fim esse grupo de professores.

sábado, 11 de maio de 2013

Atividade 4 – Eixo Gestão

O fórum era para que nós fizéssemos comentários sobre situações de dificuldades vividas por nós professores com os nossos alunos, dizendo se nós conseguimos transformar essa dificuldade em oportunidade de construção de conhecimento. E caso não houvesse, se poderíamos apresentar uma sugestão. Idalina abriu o fórum falando da dificuldade que ela tinha com a preparação de seus alunos para a Prova Brasil e que ela solucionou realizando aulas no contra turno na sala de informática da escola, onde trabalhava com provas anteriores para prepará-los para a prova que eles iriam fazer. O resultado de sua iniciativa foi melhor do que o esperado por ela, melhorando o resultado de sua escola no IDEB. Marcelo Morello falou das dificuldades de se trabalhar os descritores no simulado trabalhado na escola, problema que ele espera solucionar (e vai conseguir com certeza) com atividades diversificadas, elaboradas por ele, para solucionar o problema. Franciely falou sobre a dificuldade de se trabalhar com uma wiki, encontrado por uma cursista do multicurso, onde ela transformou a dificuldade em aprendizagem e ao mesmo tempo mostro a grande importância da ferramenta no processo ensino aprendizagem. Suely mostrou muita criatividade e determinação para solucionar as dificuldades de seus alunos em aprender a trabalhar com geometria métrica espacial (cálculo de área e volume de sólidos geométricos), mostrando que muitas vezes a solução é simples, fácil de fazer e está bem a nossa frente. Uma aula de contextualização. Claudiane mostrou que muitas vezes a interdisciplinaridade pode ser a solução para chamar a atenção de nossos alunos para o assunto a ser ensinado por nós professores de matemática. Quanto a mim, falei sobre a dificuldade de trabalhar com os nossos alunos conteúdos que realmente façam falta no seu futuro como aluno, ser humano e cidadão, pois temos que trabalhar um currículo extenso, mal elaborado e desatualizado desde o seu início. Para mim infelizmente ainda não foi encontrada uma solução para a questão, mas dei a minha sugestão, que ele deve ser refeito, mas de baixo para cima, ou seja, por profissionais da área que atuam diretamente na sala de aula e conhecem a verdadeira realidade de nossos alunos. Todos os participantes do fórum comentaram as experiências relatadas, elogiando, dando sugestões, motivando. Na minha humilde opinião, esse fórum permitiu aos colegas e a mim mesmo expor suas experiências, dificuldades e solução, trazendo para o grupo um troca de conhecimentos que enriqueceram ainda mais a nossa aprendizagem como educador.

sábado, 6 de abril de 2013

Atividade 3 - Eixo :Gestão

A colega Wania Soares abriu uma Wiki relatando um problema de aprendizagem, para então desenvolvermos uma proposta de planejamento pedagógico, visando solucioná-lo. Marcelo Morello, Silvia Cristina e eu, formamos junto com Wania o grupo a desenvolver o tema juntos nessa wiki. Wania lembrou que os professores ainda hoje ensinam de forma tradicional, usando apenas quadro e livro didático como forma de levar o conhecimento aos seus alunos. E que exercícios parecidos com os exemplos dados são a forma encontrada por muitos educadores para fixar o conhecimento ensinado na cabeça dos alunos. O grupo levantou na wiki a seguinte questão, baseado na experiência adiquira por nós durante os anos de aprendizagem no Multicurso de Matemática, reforçado pela leitura que fizemos do texto “Cenários para investigação” de Skovsmose: O conteúdo em questão o aluno aprende com o processo descrito acima, mas e na hora de utilizar tal conteúdo na prática, no seu cotidiano, na vida real, será que ele sabe quando usar tal conhecimento e de que forma usar? Será que ele está preparado para investigar a situação e decidir de que forma o conhecimento matemático ensinado nas escolas pode ou não ajudá-lo? O grupo percebeu que ao sairmos do paradigma dos exercícios e começarmos a explorar uma abordagem mais investigativa não estamos apenas dando ao aluno a oportunidade de explorar a sua aprendizagem, estamos tendo como educador a chance de conhecer melhor os nossos alunos, pois nós educares estaremos explorando neste processo o conhecimento que cada um de nossos alunos já tem, adquiridos em sua vivencia. Desta forma ambos saímos ganhando e o processo ensino-aprendizagem se torna mais completo. Uma forma de aproveitar melhor os saberes já adquiridos é ensinar um conteúdo através da metodologia de resolução de problemas. O ideal é criar situações onde o aluno possa explorar os caminhos que o levem à solução do problema. Daí o grupo fez uma sugestão de desenvolvimento para trabalhar um conteúdo em sala de aula (trigonometria), de forma investigativa, onde o aluno é levado a buscar o conhecimento, tendo o professor como um auxiliador na busca pelo conhecimento. O seguinte problema foi colocado para a turma com o intuito de iniciar uma investigação para a resolução do mesmo. Problema:(http://br.syvum.com/materia/trigo/trigonometry3.html) Se a distância entre uma pessoa e uma torre é 100 m e o ângulo formado pelo topo da torre e o chão é30o, qual a altura da torre em metros? • AB = distância entre o homem e a torre = 100 m • BC = altura da torre = h (a ser calculada) • A função trigonométrica que usa AB e BC é tg A , onde A = 30o. Então para o melhor entendimento do assunto foi sugerido o desafio: Divididos em 3 grupos, a sala vai preparar uma aula sobre trigonometria (relações trigonométricas). O primeiro grupo deve falar sobre as origens da trigonometria. Relatando as suas utilizações no passado e nos dias atuais. O segundo dará uma aula sobre as principais relações trigonométricas (seno, cosseno, tangente). E o terceiro ensinará a sala a fazer um teodolito e explicará a utilidade e importância do instrumento nos dias atuais, mostrando a presença do assunto em questão. Eu só irei tirar dúvidas se for questionado, mas as dúvidas só podem ser questionadas se eles tiverem investigado antes e não tiverem compreendido. Com as explanações dadas pelos grupos podemos juntos confeccionar um bom material de estudo e o enriquecimento da aprendizagem coletiva da turma.

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Atividade 1 - Eixo:Gestão

Comunidades Virtuais, Distância Transacional As Redes Sociais é uma realidade cada vez mais presente no mundo hoje. E com certeza é o caminho provável da Educação no futuro. Hoje, com a participação cada vez maior dos educadores, as Redes Sociais começam a se voltar para a Educação. Ela não apenas aproxima o profissional de ensino, como também permite o aumento de troca de ideias e de experiências na área da Educação, mudado assim cada vez mais a educação na busca pela melhoria da qualidade de ensino-aprendizagem. E diante dessa mudança no perfil do educador na forma como ele estuda e se aprimora através das Redes Sociais na área de ensino, podemos perceber como ela poderá se tornar o principal elo na educação do futuro. Sugestões de perguntas: 1) Você acha que a Rede Social do Multicurso (plataforma Ning), tem contribuído de forma satisfatória para os cursistas do Multicurso? 2) A Rede Social do Multicurso permite o educador da rede estadual de ensino do Espírito Santo melhorar a qualidade de suas aulas? 3) A Rede Social do Multicurso aproximou você de outros educadores de sua área que antes você jamais tinha tido contato? 4) Você achou válida essa aproximação? Por quê? 5) Marque um x no que você considera ser o mais importante da Rede Social do Multicurso para auxiliar o educador a aprimorar os seus conhecimentos na melhoria de suas aulas (pode marcar mais de uma alternativa): ( ) vídeos postados na Rede ( ) fotos mostrando trabalhos do educador ( ) fóruns ( ) Blogs ( ) sala de bate papo ( ) outros. Cite quais:________________________________________________ 6) Em sua opinião, com o final do curso de capacitação dos professores do Multicurso, a Rede Social do Multicurso (plataforma Ning) deve ser desativada? 7) Se a sua resposta a pergunta anterior for “não”, escreva pelo menos um motivo pelo qual a rede Social do Multicurso (plataforma Ning) deve permanecer ativa mesmo com o fim do curso de capacitação dos professores: 8) Como você vê as Redes Sociais de Educação no futuro das escolas?

sábado, 8 de dezembro de 2012

Atividade 4 - Eixo III - Auto-avaliação

No chat ao qual participei com Leandro Machado no dia 1 de dezembro, trocamos idéias sobre à auto-avaliação. Tomamos como ponto de partida um vídeo que falava da vida e obra de Sócrates, neste vídeo percebemos que Sócrates sempre se auto-avaliava e percebia que por mais que seu conhecimento se ampliava ele chegava à conclusão de que nada sabia. Segue o link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=mQiQqPsQ4Bs A partir desse pensamento tentamos fazer uma auto-avaliação da forma como avaliamos os nossos alunos e a nós mesmos. Estamos sempre procurando nos aprimorar para melhorar nossa forma de ensinar e consequentemente de avaliar, de forma justa e objetiva, para nunca desmotivar nossos alunos na busca pelo conhecimento. Por isso é importante que nós educadores estejamos sempre nos auto-avaliando, na busca do caminho certo para ensinar.

sábado, 24 de novembro de 2012

Atividade 3 - Eixo III - Avaliação.

Resumo: A wiki da qual participei foi criada por Marcelo Morello. A atividade estratégica escolhida para trabalharmos com os nossos alunos foi geometria, mais precisamente, Sólidos platônicos, dodecaedro, pentágono, geometria, Teorema de Pitágoras. O ponto de partida para o desenvolvimento dessa estratégia é a série “Mão na Forma”, ela é encontrada no site da TV Escola, http://tvescola.mec.gov.br/. Lá encontramos outras séries matemáticas interessantes para trabalhar, todas elas estão na página: http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_zoo&view=item&item_id=5209. Mas o vídeo em questão trabalhado em nossa atividade é encontrado no link http://www.dominiopublico.gov.br/download/video/me004809.mp4. A série é o ponto de partida para despertamos nos nossos alunos a curiosidade por aprender o conhecimento que será desenvolvido a partir deles, pois usam uma abordagem interdisciplinar, relacionando o assunto ao nosso dia a dia, de forma prática e curiosa, o que pode despertar nos alunos o interesse por entender melhor o que já faz parte do seu cotidiano. A partir do assunto escolhido, desenvolvemos uma sequência didática, relacionando as disciplinas relacionas ao assunto em questão, onde ao final desta atividade, fossemos capaz fazer uma avaliação diagnóstica e formativa de nossos alunos. A sequência didática foi desenvolvida em tópicos contendo: conteúdo, objetivos, atividades, competências envolvidas, recursos, duração e avaliação. A avaliação diagnóstica surge a partir de um debate, onde o professor começa a relacionar o conteúdo do vídeo ao cotidiano de seu aluno. Neste momento nós poderemos verificar se os alunos já possuem algum conhecimento básico de geometria e ao mesmo tempo verificar se o objetivo do vídeo de despertar nos alunos a curiosidade por aprender tal conhecimento está sendo alcançado. E a atividade sugerida ao final de nossa sequência didática tem a função desenvolver uma avaliação formativa do conteúdo desenvolvido com os nossos alunos.